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O artefato misterioso!



Na escuridão da noite, um grupo de cientistas revela uma descoberta surpreendente: um artefato estranho encontrado no fundo do oceano. Enquanto investigam seu significado, uma voz sombria os avisa de que eles desencadearam algo muito maior. Todos se olham se sentindo perdidos. Era uma noite fria, inverno numa pequena e pacata cidadezinha de Londres. Londres respira mistérios, mas esse que esta por ser desvendado por esse grupo de cientistas promete ser um dos mais assustadores e reveladores dos últimos séculos.


Eles observam o objeto de longe, esperando de alguma forma que aquilo, seja o que fosse, revelasse sozinho para o que servia ou o que poderia acontecer se fosse tocado. Ninguém ousava sequer chegar muito perto, quanto mais colocar as mãos nele. Na verdade cada pensamento era uma mistura de adivinhação e pergunta, o que irá acontecer? O que faremos? Nenhuma livro tinha uma explicação, era algo totalmente desconhecido.


Mesmo com tantas dúvida se incertezas, reuniram-se em volta do objeto e Paul, o cientista mais corajoso, decidiu tocá-lo. Foi então que algo estranho aconteceu e aquele pequeno objeto começou a emitir uma luz diferente, de coloração esverdeada. Em segundos a luz verde engoliu Paul, todos ficaram muito assustados e não conseguiram decifrar se o amigo foi parar dentro do objeto, ou se simplesmente desapareceu como num passe de mágica.


Enquanto todos se encaravam aturdidos, uma voz metálica se fez ouvir no silêncio da sala, no mesmo instante em que uma luz foi projetada na parede, revelando Paul. Ele encarava o lugar para onde fora ao tocar o objeto, caminhava por entre árvores gigantescas, totalmente desorientado, enquanto seus colegas gritavam seu nome. A voz metálica os calou.

— Ele não pode ouvi-los.


Assustados, todos observavam Paul andando às cegas pelo lugar, tão perdido e abismado quanto eles mesmos estavam. Aos poucos, pequenos pedaços da atmosfera local iam se revelando. Uma pedra gigantesca de cor lilás à esquerda, árvores de caules tão grossos quanto montanhas, de onde se desprendiam luzes multicolores. Rodaika, a cientista russa que estava em visitação, não se contendo, avançou e tocou na imagem que se formou à parede, uma espécie de réplica do objeto que havia sido descoberto. No mesmo instante uma explosão se ouviu, as luzes apagaram. Um, "oh", geral preencheu a sala, antes silenciosa. Entretanto, antes mesmo que pudessem tomar alguma providência, a energia voltou e as luzes se acenderam. Os pesquisadores se olharam, tentando encontrar uma resposta para o que havia acontecido, já que haviam vários geradores pelas instalações. Foi então que um deles gritou:

— Onde está Rodaika?


Rodaika abriu os olhos, ainda desnorteada e viu Paul ao seu lado, tão confuso quanto ela.

— Onde estamos? - Ela perguntou.

— Não faço a menor ideia. - Ele apontou para a pedra lilás próxima a eles. - Acredito que a pedra é a chave para descobrirmos mais sobre esse local.

Ele ofereceu a mão e a ajudou a se levantar. Ambos caminharam até a pedra lilás e, sem hesitar, tocaram nela ao mesmo tempo.


A pedra era um portal que se abriu, revelando um mundo totalmente diferente de tudo que conheciam. Os olhos de Radaika se iluminaram admirando o brilho emanado pelo imenso sol que refletia seus raios naquele imenso lago dourado, alimentado por uma cachoeira em forma de cascata. Ladeado por um campo coberto de flores coloridas, no céu aves no mesmo tom das flores sobrevoando em seus voos que se assemelhava a um lindo balé no ar. Acima da cachoeira o imenso castelo se erguia imponente, e como se dele emanasse uma força que os atraía em sua direção. Sem poder resistir o casal de mãos dadas começaram a andar na sua direção, e na medida em que caminhavam uma trilha ia se abrindo no campo de flores na direção do castelo no alto da colina .



Autores: Gabrielli Hathaway; Patricia Guimarães; Stephanie Caroline; Solange Feitosa; Amanda Kraft; Deia Klein; Príscilla Lima; Delma Cordeiro Alves;


Texto desenvolvido na dinâmica do Grupo: Boteco Literário, do Geração Literária


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